Páginas

segunda-feira, 7 de maio de 2012

DOCUMENTOS COMPROVAM QUE ALTA CÚPULA DO GOVERNO AGNELO DO PT CONTRATOU ARAPONGA DO GRUPO DE CACHOEIRA PARA INVESTIGAR ADVERSÁRIOS #POLITICA #CPIdoCACHOEIRA

Conforme o Deputado Fernando Francischini (PSDB-PR), tinha adiantado dia 30/04/2012 em coletiva  Cachoeira, Delta e Agnello se juntaram para grampeá-lo. Conforme documentos  e diálogos da página 146 à 208 , do inquéritos vazados pelo site Brasil247 comprovam que a afirmação do deputado era verdadeira.

As gravações de interceptações telefônicas feitas pela Polícia Federal que, segundo ele, provam que o governador do Distrito Federal, Agnello Queiroz, a construtora Delta e o bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, atuaram juntos para grampeá-lo ilegalmente.

- Agnello pediu, a Delta executou e o Cachoeira pagou - resumiu o deputado, que integra a CPI do Cachoeira.



INQ 3430 Apenso 01 Volume 07




- As conversas divulgadas hoje mostram que interceptaram minhas ligações e que foi o Cachoeira quem pagou, por solicitação da Delta, serviço feito por um policial federal do mal, que deveria estar preso e demitido - afirma o deputado, que é delegado federal.


As escutas apresentadas registram conversas telefônicas gravadas na Operação Monte Carlo da Polícia Federal, nos dias 30 e 31 de janeiro e no dia 4 de fevereiro.

As conversas são entre Cachoeira; Idalberto Matias de Araújo, o Dadá, braço-direito de Cachoeira; o policial federal de nome Tomé, que teria grampeado Francischini; e o ex-policial civil Marcelo de Oliveira Lopes, que era assessor do chefe de Gabinete do governador do Distrito Federal. Giovanni Pereira da Silva, contador de Cachoeira que está foragido, é citado nas conversas, quando Dadá diz a Tomé que vai “cobrar mais tarde do Giovanni lá, que é o menino do pagamento, ver se ele fez o depósito”.

Segundo Francischini, o interesse em grampeá-lo era a busca de informações, pela Delta e pelo governo do DF, sobre investigações da liberação de um terreno nos arredores de Brasília, para a Delta fazer um lixão.

A empresa teria pago propina pela liberação do uso do terreno. O grupo que fez e pagou as escutas ilegais teria interesse também em informações de Francischini sobre investigação de pagamento de propina por uma empresa farmacêutica a Agnello, quando ele diretor da Anvisa.

- Tenho certeza de que o governador Agnello Queiroz está envolvido - afirmou o parlamentar.


0 comentários:

Postar um comentário

Postagens populares

Twitter Delicious Facebook Digg Favorites More