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domingo, 24 de junho de 2012

BOLIVIA - Governo vê sinais que compõem um golpe de estágio #POLITICA #ECONOMIA #MERCOSUL

(ABI) -. O Ministro das Comunicações, Amanda Davila, disse sábado à noite que os sinais e sinais de intransigência e violência na mobilização de oficiais de baixa patente da polícia, e relatórios de movimentos suspeitos de armas em várias unidades da polícia estão preparando o terreno para o golpe.

Davila instados a prosseguir o diálogo proposto pelo Governo para atender as demandas de oficiais de baixa patente da polícia, que são mobilizados para um aumento salarial e outras demandas institucionais, contra a atitude de outros grupos que buscam tirar proveito desta mobilização, em uma clara motivação política.
"Mas o que eu quero dizer é que o rosto da violência, em comparação com os sinais e símbolos, através da imprensa, dos relatórios de inteligência que estão vindo aqui é um cenário muito preocupante, pelo menos, muito preocupante, pois Consideramos que este conflito deve ser resolvido ou estamos entrando em um golpe fase definitiva ", disse ele a repórteres.
O ministro das Comunicações disse que se a polícia tem sido implantada por uma demanda de salário que eles querem passar armas.

Nesse sentido, considerou importante avaliar se existe uma vontade real para o diálogo.

"Se é verdade que a Sra. Guadalupe Cardenas disse, como sempre acreditei que não há autonomia econômica, econômico, melhorias salariais bastante compreensível, porque a situação das classes não é bom, tem pouca infra-estrutura", refletiu.

Davila disse todas estas questões são dignos e precisam ser analisadas estruturalmente como proposto pelo Governo "está sentado em um diálogo."
"Mas esses sinais, aqueles sinais que estamos vendo são muito preocupantes para o país e que constituem, ajustando o estágio atingido", disse ele.

O ministro das Comunicações informou que outra área de preocupação é que existem áreas políticas embutidos no progresso da polícia que querem ir para as ruas forças armadas "para enfrentar".


Gobierno ve signos que configuran un escenario de golpe de Estado

(ABI).- La ministra de Comunicación, Amanda Dávila, afirmó el sábado por la noche que las señas y signos de intransigencia y violencia en la movilización de los policías de baja graduación, y las denuncias de movimientos sospechosos de armas en varias unidades policiales están configurando un escenario de golpe de Estado.


Dávila urgió a continuar con el diálogo propuesto por el Gobierno para atender las demandas de los policías de baja graduación que están movilizados por un incremento salarial y otras demandas institucionales, frente a la actitud de otros sectores que pretenden aprovechar esa movilización, en una franca motivación política.
"Pero lo que quiero decir es que frente a la violencia, frente a esos indicios y señas, desde los informes de prensa, desde los informes de inteligencia que están llegando aquí hay un escenario muy preocupante, por lo menos muy preocupante, por lo tanto consideramos que se tienen que resolver este conflicto de lo contrario estamos entrando en un escenario francamente de golpe de Estado", explicó a los periodistas.
La Ministra de Comunicación dijo que si los policías están movilizados por una demanda salarial para qué quieren trasladar armas.

En esa dirección, consideró que es importante evaluar si hay una verdadera predisposición para dialogar.

"Si es cierto como dice la señora Guadalupe Cárdenas, como lo hemos creído siempre que hay una movilización reivindicativa, económica, salarial, de mejoras absolutamente comprensibles, porque la situación de los clases no es buena, tienen una infraestructura deficiente", reflexionó.

Dávila dijo que todos esos temas son atendibles y que se tienen que analizar de manera estructural como lo ha propuesto el Gobierno que "se ha sentado en una mesa de diálogo".

"Pero esas señas, esos signos que estamos viendo son muy preocupantes para el país y estarían constituyendo, configurando un escenario de golpe", insistió.

La Ministra de Comunicación informó que otro tema que preocupa es que hay sectores políticos incrustados en la marcha de los policías que quieren que se saque a las calles a las Fuerzas Armadas "para enfrentarse".

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